segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

VAMOS VER A QUE APREDEMOS?

QUESTIONÁRIO 
Observe a imagem abaixo:

1- De acordo com o que foi postado no BLOG ANIMAL, o Filo a que pertence  o animal apresentado acima é:
(A) Cordados.
(B) Anelídeos.
(C) Nematelmintos.
(D) Artrópodes.
(E) Moluscos.




2- Indique a que Filo do Reino animal pertence cada um dos animais abaixo, já postado no blogue.
Povo

Preá

Sapo

pavão






3- Muitos representantes do Reino animal possuem simetria bilateral, outros possuem simetria radial. De acordo com a simetria apresentada, classifique os animais abaixo.
Povo

Arara Azul

Cobra coral

Cupim

Anêmona-do-mar

Onça-pintada






4- Escreva a taxonomia completa dos seguintes bichos:

Povo

Arara Azul

Anêmona-do-mar

Cupim
Onça-pintada


5- Descreva o que você aprendeu com o  uso das tecnologias da informação nos estudos de Biologia, sobretudo do Reino animal.
 



 

sábado, 11 de dezembro de 2010

Bicho Preguiça em extinção.

Bicho-Preguiça
Bicho-Preguiça
O bicho-preguiça, cujo nome científico é Bradypus variegatus, tem como estratégia de sobrevivência os movimentos lentos e silenciosos e a pelagem que se confunde com as árvores, desviando a atenção dos predadores naturais. Natural da Mata Atlântica e da Amazônia, o preguiça pode ser encontrado também em outros países da América do Sul e da América Central. Embora ainda não seja considerado um animal em extinção, já está desaparecendo de diversas regiões onde era comum - como no Nordeste brasileiro.
Entre as espécies ameaçadas estão o bicho-preguiça comum e o de coleira, encontrados no Sul da Bahia. O desmatamento é a principal causa do desaparecimento dessas duas espécies, que passam quase todo o tempo de seus 50 anos de vida (em média) em cima das árvores, onde se alimentam de 22 espécies diferentes de vegetação da Mata Atlântica e dormem cerca de 14 horas diárias. Vítimas também das queimadas, as preguiças costumam fugir para áreas próximas às cidades, tornando-se uma presa fácil para caçadores ilegais.
Animais de hábitos solitários, os machos e as fêmeas só se encontram para acasalar. A gestação dura de seis a oito meses, nascendo apenas um filhote, entre os meses de agosto e setembro. Quando adulto, um bicho preguiça pode pesar até cinco quilos e medir 59 centímetros da ponta do nariz a ponta da cauda. O filhote mama durante um mês, permanecendo com a mãe até os cinco meses, para aprender a se locomover e se alimentar sozinho. Atualmente, o homem é seu principal predador, já que os predadores naturais, aves de rapina e grandes felinos, estão em extinção.

Stephanny Lorrayne N°31

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

moluscos


Moluscos

Classificação Científica

Reino: Animália
Filo: Mollusca
Classes: Caudofoveata
Aplacophora
Polyplacophora
Monoplacophora
Bivalvia
Scaphopoda
Gastropoda
Cephalopoda

Características Gerais
O corpo dos moluscos são divididos em três regiões:
Cabeça, Pé e massa visceral

O filo Mollusca compreende cerca de oitenta a cem mil espécies, que ocupam todos os habitates conhecidos. Possuem o corpo mole, não segmentando, consistindo tipicamente de uma cabeça anterior, um pé ventral e uma massa visceral dorsal. São animais que vivem caracteristicamente apoiados sobre o substrato; entretanto, alguns Gastrópodes e Cefalópodes têm vida pelágica.

Fonte: Google, Wikipédia

Ana Géssica    nº 01

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Solidão afeta ovelhas

Cientistas do Instituto Babraham em Londres (Inglaterra) descobriram que ovelhas, assim como humanos, precisam ver "rostos" conhecidas depois de algum tempo sozinhas. Na pesquisa, levaram-se os animais para celeiros escuros. As ovelhas ficaram sozinhas e, depois de algum tempo, projetaram-se numa tela imagens de cabras, ovelhas, cordeiros e outros animais, além de formas geométricas e outras figuras.

Ao longo da projeção, mediu-se o nível de estresse dos bichos, monitorando suas batidas cardíacas, inquietação e o número de vezes que baliram. Também foram feitos outros testes como o de cortisol e de adrenalina - indicadores químicos de estrese - no sangue. As imagens de cabras e de triângulos foram as que menos inquietaram as ovelhas. E quando eram mostradas imagens de outras ovelhas, os animais acalmavam-se. "Isso mostra que não apenas elas podem reconhecer umas às outras, o que é suficientemente interessante, mas também que têm as mesmas emoções que nós, em relação aos rostos", defendeu Keith Kendrick, coordenador da equipe de pesquisa.

Há três anos, Kendrick provou que as ovelhas podiam reconhecer até 50 caras de ovelhas e 10 rostos humanos até dois anos depois da convivência com as pessoas e os animais das fotografias. Além de sugerir formas de acalmar as ovelhas em caso de uma viagem, por exemplo, o estudo ainda tem uma extensão humana. Pela já comprovada similaridade entre os mamíferos, mostrar fotos de pais pode ajudar, caso tenham de ficar longe de casa.

Fonte: 26/08/2004 – Internacional - JB Online - http://jbonline.terra.com.br/

Mateus Daniel 23

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Cutia

A cutia é um mamífero roedor da família Dasyproctídae, que vive nas matas e capoeiras, saindo à tardinha para alimentar-se de frutos e sementes caídos das árvores.
Apresenta de 1,5 a 2,8 kg de peso. O corpo é grosso.
A cabeça é um pouco alongada com orelhas relativamente pequenas.
Apresenta quatro dentes incisivos longos e curvos.
A cauda é curta e nua com cerca de 1,5 cm de cumprimento.
Os membros anteriores são bem menores do que os posteriores e exibem quatro dedos funcionais utilizados para levar o alimento à boca.
As longas extremidades posteriores (com três dedos desenvolvidos, com unhas cortantes, equivalentes a pequenos cascos) fazem com que a cutia seja boa saltadora. Os pêlos são ásperos, duros e compridos.
A coloração é variável entre as sete espécies que existem no Brasil. As espécies mais freqüentes no Nordeste brasileiro são: Dasyprocta aguti e Dasyprocta prymnolopha.
A cutia enterra o alimento em diversos locais, dentro do seu território.
Na época de escassez de alimentos ela desenterra o que foi anteriormente estocado.
O sistema de comunicação entre cutias é feito principalmente pelo olfato e pela audição.
A comunicação olfativa é realizada através de odores deixados pela secreção de uma glândula orificio retal e pela urina.
Tais odores funcionam como delimitadores territoriais para localizarem o alimento anteriormente escondido e na identificação de membros do mesmo grupo.
O período de gestação oscila em torno de 104 dias, com ciclo estral de 30.
A quantidade de filhotes por parto varia de 1 a 3, ficando a maioria das fêmeas com 2 filhotes por parto, os quais possuem o corpo totalmente coberto de pêlos, os olhos abertos e se locomovem com facilidade.
A cutia tem um hábito de bater com a pata traseira no chão o que funciona como alarme contra predadores ou um membro de outro grupo
A relação entre machos e fêmeas, numa população, deve ser em torno de um macho para seis fêmeas, podendo variar esta proporção.
Fonte: www.esam.br
Valcineide Aline 35

Em Extinção

Arara Azul Grande
Arara Azul Grande
O Ibama acaba de criar um comitê de especialistas para cuidar especificamente dos assuntos relacionados à conservação e ao manejo da arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacintinus). Até hoje, esta arara (foto) dividia com outra do mesmo gênero - a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) - um único comitê. A espécie, também conhecida como arara-una, está ameaçada de extinção e deverá constar da nova lista vermelha do Ibama na categoria de vulnerável. Com um comitê exclusivo, a arara-azul-grande deverá receber mais atenção das instituições envolvidas no manejo e conservação da espécie.
Além do Ibama, que coordenará as ações do comitê, fazem parte do novo grupo a Sociedade de Zoológicos do Brasil (SZB) e a Sociedade Brasileira de Ornitologia (SBO). Entre os especialistas que discutirão as diretrizes para a arara-azul-grande, estão os biólogos Neiva Guedes ? coordenadora do Programa Arara-Azul, Yara de Melo Barros, do Ibama, Ricardo Bonfim Machado, da Conservation International e o ornitólogo Pedro Scherer Neto, do Museu Capão da Imbuia.
O comitê, de caráter consultivo, terá como uma das principais atribuições o estabelecimento de estratégias para estudo, manejo e conservação da arara-azul-grande com o objetivo de alcançar o estabelecimento de populações geneticamente viáveis da espécie. A meta é evitar que a arara atinja o mesmo grau de ameaça que já levou ao desaparecimento da natureza a ararinha-azul (Cyanopsitta spiixi) e reduziu a população de araras-azuis-de-lear (Anodorhynchus leari) a cerca de 400 indivíduos em estado selvagem.
A arara-azul grande se destaca pela sua beleza e por ser o maior dos psitacídeos (papagaios, periquitos, araras, maritacas, etc) existentes, chegando a medir um metro da ponta do bico à ponta da cauda, com peso de 1,3 kg.

Prioridades

A arara-azul-grande se tornou símbolo do Pantretal matrogrossense, graças, sobretudo, ao trabalho desenvolvido nos últimos anos pela equipe da bióloga Neiva Guedes, do Projeto Arara-Azul, que conseguiu reverter a trajetória de ameaça de extinção em que a ave se encontrava. Além dessa região, a arara-azul-grande também pode pode ser localizada nos estados de Tocantins, Pará, Maranhão e região norte da Bahia.
Todavia, a única população sobre a qual se tem maior conhecimento e controle é a que habita o Pantretal. Nas demais regiões de ocorrência da ave, o levantamento sobre as populações, bem como as pesquisas seus hábitos e sua ecologia estão apenas no começo. Os projetos de conservação para as araras dessa espécie nas respectivas regiões deverão ser uma das discussões mais imediatas do comitê.
Além disso, é preciso saber exatamente quantas aves dessa espécie estão em poder dos criadouros científicos e conservacionistas, para que se estabeleça uma política de manejo dessas aves em cativeiro. Assim como ocorre para outras espécies ameaçadas, a população cativa representa um patrimônio importante para pesquisas genéticas, de comportamento e mesmo para programas de reintroduções na natureza.
Fonte: www.mma.gov.br
Maria Angelica 16