segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Cutia

A cutia é um mamífero roedor da família Dasyproctídae, que vive nas matas e capoeiras, saindo à tardinha para alimentar-se de frutos e sementes caídos das árvores.
Apresenta de 1,5 a 2,8 kg de peso. O corpo é grosso.
A cabeça é um pouco alongada com orelhas relativamente pequenas.
Apresenta quatro dentes incisivos longos e curvos.
A cauda é curta e nua com cerca de 1,5 cm de cumprimento.
Os membros anteriores são bem menores do que os posteriores e exibem quatro dedos funcionais utilizados para levar o alimento à boca.
As longas extremidades posteriores (com três dedos desenvolvidos, com unhas cortantes, equivalentes a pequenos cascos) fazem com que a cutia seja boa saltadora. Os pêlos são ásperos, duros e compridos.
A coloração é variável entre as sete espécies que existem no Brasil. As espécies mais freqüentes no Nordeste brasileiro são: Dasyprocta aguti e Dasyprocta prymnolopha.
A cutia enterra o alimento em diversos locais, dentro do seu território.
Na época de escassez de alimentos ela desenterra o que foi anteriormente estocado.
O sistema de comunicação entre cutias é feito principalmente pelo olfato e pela audição.
A comunicação olfativa é realizada através de odores deixados pela secreção de uma glândula orificio retal e pela urina.
Tais odores funcionam como delimitadores territoriais para localizarem o alimento anteriormente escondido e na identificação de membros do mesmo grupo.
O período de gestação oscila em torno de 104 dias, com ciclo estral de 30.
A quantidade de filhotes por parto varia de 1 a 3, ficando a maioria das fêmeas com 2 filhotes por parto, os quais possuem o corpo totalmente coberto de pêlos, os olhos abertos e se locomovem com facilidade.
A cutia tem um hábito de bater com a pata traseira no chão o que funciona como alarme contra predadores ou um membro de outro grupo
A relação entre machos e fêmeas, numa população, deve ser em torno de um macho para seis fêmeas, podendo variar esta proporção.
Fonte: www.esam.br
Valcineide Aline 35

Em Extinção

Arara Azul Grande
Arara Azul Grande
O Ibama acaba de criar um comitê de especialistas para cuidar especificamente dos assuntos relacionados à conservação e ao manejo da arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacintinus). Até hoje, esta arara (foto) dividia com outra do mesmo gênero - a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) - um único comitê. A espécie, também conhecida como arara-una, está ameaçada de extinção e deverá constar da nova lista vermelha do Ibama na categoria de vulnerável. Com um comitê exclusivo, a arara-azul-grande deverá receber mais atenção das instituições envolvidas no manejo e conservação da espécie.
Além do Ibama, que coordenará as ações do comitê, fazem parte do novo grupo a Sociedade de Zoológicos do Brasil (SZB) e a Sociedade Brasileira de Ornitologia (SBO). Entre os especialistas que discutirão as diretrizes para a arara-azul-grande, estão os biólogos Neiva Guedes ? coordenadora do Programa Arara-Azul, Yara de Melo Barros, do Ibama, Ricardo Bonfim Machado, da Conservation International e o ornitólogo Pedro Scherer Neto, do Museu Capão da Imbuia.
O comitê, de caráter consultivo, terá como uma das principais atribuições o estabelecimento de estratégias para estudo, manejo e conservação da arara-azul-grande com o objetivo de alcançar o estabelecimento de populações geneticamente viáveis da espécie. A meta é evitar que a arara atinja o mesmo grau de ameaça que já levou ao desaparecimento da natureza a ararinha-azul (Cyanopsitta spiixi) e reduziu a população de araras-azuis-de-lear (Anodorhynchus leari) a cerca de 400 indivíduos em estado selvagem.
A arara-azul grande se destaca pela sua beleza e por ser o maior dos psitacídeos (papagaios, periquitos, araras, maritacas, etc) existentes, chegando a medir um metro da ponta do bico à ponta da cauda, com peso de 1,3 kg.

Prioridades

A arara-azul-grande se tornou símbolo do Pantretal matrogrossense, graças, sobretudo, ao trabalho desenvolvido nos últimos anos pela equipe da bióloga Neiva Guedes, do Projeto Arara-Azul, que conseguiu reverter a trajetória de ameaça de extinção em que a ave se encontrava. Além dessa região, a arara-azul-grande também pode pode ser localizada nos estados de Tocantins, Pará, Maranhão e região norte da Bahia.
Todavia, a única população sobre a qual se tem maior conhecimento e controle é a que habita o Pantretal. Nas demais regiões de ocorrência da ave, o levantamento sobre as populações, bem como as pesquisas seus hábitos e sua ecologia estão apenas no começo. Os projetos de conservação para as araras dessa espécie nas respectivas regiões deverão ser uma das discussões mais imediatas do comitê.
Além disso, é preciso saber exatamente quantas aves dessa espécie estão em poder dos criadouros científicos e conservacionistas, para que se estabeleça uma política de manejo dessas aves em cativeiro. Assim como ocorre para outras espécies ameaçadas, a população cativa representa um patrimônio importante para pesquisas genéticas, de comportamento e mesmo para programas de reintroduções na natureza.
Fonte: www.mma.gov.br
Maria Angelica 16

Uma ave rara...

Pardal
É a ave da cidade por excelência, dificilmente vivendo longe das habitações. Alimenta-se principalmente de todo tipo de restos de alimentos humanos.
Mas também pega insetos, que procuram nos galhos ou mesmo capturam em vôo.
As pessoas em geral não gostam muito do pardal, talvez por ele ser meio feioso, com pouco colorido e por ter uma voz monótona, sem nenhuma graça. Às vezes resolvem morar debaixo dos telhados, incomodando os moradores.
Mas é bonito ver bandos imensos chegando de tardinha para dormirem juntos numa árvore frondosa.
Pardal
O pardal é uma ave útil: funciona como um lixeiro, eliminando detritos que serviriam para a proliferação de baratas ou ratos. Da mesma forma eliminam grande número de insetos.
O ninho é um amontoado de capim geralmente feito em alguma cavidade, debaixo de telhados, ou até nos canos onde são afixados os semáforos, no meio do movimento das ruas! O pardal é injustamente acusado de espantar as outras aves. Na verdade nós é que as espantamos, eliminando áreas verdes, poluindo o ar, fazendo barulho... O pardal é o bode espiatório disto tudo.
Fonte: www.ib.usp.br
Mateus Daniel 23

Raposa

Na Toca da Raposa

Esses olhos muitas vezes não gostam do que vêem.
Em suas andanças, a Raposa busca a luz. Mas muitas vezes o que vê é escuridão total, trevas no emaranhado da alma humana.
Ela tenta em vão desfazer as teias, trazer a luminosidade de volta a alguns desses recantos.
Mas nem sempre essa claridade é bem recebida e a Raposa, por muitas vezes é expulsa, escorraçada, enxotada.
Porque apesar do desejo da alma de encontrar a luz, ela voluntariamente faz crescer ao seu redor a teia de escuridão.
De volta à Toca, a Raposa tenta reordenar seus pensamentos, entender o que se passa com o mundo e sua essência, pra no dia seguinte recomeçar sua batalha contra a escuridão de sua própria alma.
Fonte: olhosderaposa.weblogger.terra.com.br
Valcineide Aline 35

Linda e Fatal

Cobra Coral

Venenosa ou não, as cobras geralmente são tão desagradáveis que é difícil achá-las simpáticas ou belas.
A cobra coral, porem, é de fato bonita.Seu corpo delgado é ornado de anéis nas cores amarelo e preto e vermelho.
A grande família de coral consiste em 30 espécies encontradas nas florestas dos quatro continentes: sul da África, sul da Ásia, Austrália e América Central e do sul; duas espécies da América Central ocorrem também no Sudoeste no dos Estados Unidos.
A cobra coral do Amazonas vive no solo, oculta em parte sob a camada de húmus da floresta.
Essa linda cobra trás na boca duas presas venenosas. Suas mandíbulas são uma armadilha para cobras pequenas, mesmo venenosas, que vivem nas regiões pantanosas.
A cobra coral, por sua vez, pode ser engolida pelo "mocasim", serpente venenosa dos Estados Unidos, e pelo guaxinim, que evita seu veneno, mordendo atrás da cabeça.
O veneno da coral ataca o sistema nervoso central, e quase sempre mata. A cobra, no entanto não é perigosa, pois não se prepara para o bote como a maioria das cobras venenosa.
Geralmente sua vítimas são crianças que andam descalças.
Fonte: www.achetudoeregiao.com.br
Maria Angelica 16

Onça Pintada

Onça-Pintada
Onça-Pintada
Originalmente, ocorriam desde o sul dos EUA até o Uruguai e Pampas argentinos. Sua distribuição geográfica foi reduzida em virtude da ocupação humana, sobretudo para a exploração agropecuária. Além da destruição do habitat, a caça para a obtenção de sua pele ou para proteger as criações de gado também contribuíram para a diminuição de suas populações.
A onça é o maior felino das Américas, podendo alcançar 150kg. Os espécimes que habitam as florestas fechadas são menores que aqueles que habitam os campos cerrados e os campos do Pantretal.
Isto ocorre porque a oferta de presas de porte maior é mais abundante nos campos, e um predador maior terá maiores vantagens neste ambiente; ao contrário, nas florestas fechadas, a onça se alimenta de presas menores e um predador menor necessita de menor massa alimentar. A onça preda 85 espécies animais diferentes e está no topo da cadeia alimentar.
Possui mandíbulas fortes e são os únicos felinos que matam suas presas perfurando o crânio com os caninos, podendo até rachar cascos de tartaruga.
A habilidade em nadar está relacionada com a proximidade da água. Desta forma, as onças que habitam o Pantretal e áreas de várzea são mais habilidosas que aquelas que habitam as florestas fechadas. O animal se adapta ao meio, variando seu tamanho, a habilidade em nadar e a dieta.
No Brasil, existem três subespécies, sendo a Panthera onca palustris, que é encontrada no Pantretal, a maior delas. Podem ser encontradas nos seguintes ecossistemas: Floresta Atlântica, Cerrado, Pantretal e Amazônia; este último ecossistema é o único que pode manter uma variabilidade genética saudável para a manutenção da espécie, em virtude da grande extensão da Amazônia. Todavia, os ecossistemas citados sofrem destruição contínua.
A onça-pintada é um animal territorial. Necessita ocupar um território de 10 a 40km²; variando de acordo com a disponibilidade de alimento e com cada ecossistema.
É comum ocorrerem entre as onças, alguns indivíduos melânicos, com a pelagem escura. São popularmente chamados de onça-preta ou pantera.

Ficha

Comprimento: Até 1,8m
Peso: Até 140kg (P. onca palustris)
Gestação: 101 dias (média)
Número de filhotes: De 1 a 4
Longevidade: 20 anos
Hábito Alimentar: Carnívoro; noturno e crepuscular
Alimentação: Veados, capivaras, entre outros
Fonte: www.brazilnature.com
Mateus Daniel  23

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Preá

O preá (Cavia aperea) é um roedor de ampla distribuição na América do Sul, do gênero Cavia, família dos caviídeos. Mede cerca de 25 cm de comprimento. Possuem pelagem cinzenta, corpo robusto, patas e orelhas curtas, incisivos brancos e cauda ausente. Também é conhecido pelo nome de bengo. É aparentado com o porquinho-da-índia (Cavia porcellus).
É predada por aves de rapina, cobras, canídeos e felinos selvagens, bem como cães e gatos domésticos de propriedades rurais.
Avistados quatorze exemplares em Florianópolis,no Parque de Coqueiros ao lado continental das pontes, próximos da cerca divisória com a Escola de Gastronomia(CEFET)e perto da sede do parque.Em dias ensolarados passeiam na grama em busca de alimento.Correm risco de serem perseguidos pelos cães que passeiam soltos acompanhando seus donos.
Fonte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pre%C3%A1
Mateus Daniel

baleia jubarte

http://www.webciencia.com/14_baleia.htm

Baleia Jubarte

Também chamada baleia-xibarte, é a baleia mais bem conhecida de todas as existentes. Realiza migrações entre as águas polares e as subtropicais; nas primeiras é onde se alimenta no inverno, enquanto nas outras dá à luz a sua única cria, denominada baleote. Pode alcançar 15 m de comprimento e o dorso é arqueado ou corcunda (daí seu nome). Costuma saltar no ar, por cima da água, deixando visível todo o seu corpo.
Lançam-se sobre grandes concentrações de suas presas (invertebrados e peixes), abrindo a boca e engolindo toneladas de água junto com elas. Depois, empurram com a língua a água pra dirigi-las com força até as barbatanas, que atuam como uma grande peneira, retendo o alimento e expulsando a água.
  • Família dos Balenopterídeos;
  • Ordem dos Cetáceos;
  • Subordem dos Misticetos;
  • É classificada com o nome científico de Megaptera novaeanglia.

Baleia Jubarte















Baleia Jubarte                                                                                                                                               Valcineide aline e Maria angelica

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Tartaruga Marinha

TARTARUGA-CABEÇUDA

Nome Científico: Caretta caretta
Nomes comuns: cabeçuda ou mestiça
Status internacional: Em Perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Em Perigo (lista de espécies ameaçadas do IBAMA)
Distribuição: oceanos Atlântico, Índico, Pacífico e mar Mediterrâneo (águas temperadas).
Habitat: baías litorâneas e fozes de grandes rios
Tamanho: 71 a 105 cm de comprimento curvilíneo de carapaça Peso: 150 kg em média.
Casco (carapaça): óssea, com cinco placas laterais de coloração marrom, o que define a espécie em comparação com as demais.
Cabeça: possui uma cabeça grande e uma mandíbula extremamente forte
Nadadeiras: anteriores/dianteiras curtas e grossas e com duas unhas; as posteriores/traseiras possuem duas a três unhas
Dieta: são carnívoras, alimentando-se principalmente de mariscos típicos do fundo do oceano, também comem caranguejos, moluscos, mexilhões e outros invertebrados triturados pelos músculos poderosos da mandíbula
Estimativa mundial da população: 60.000 fêmeas em idade reprodutiva.
Fonte:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-projeto-tamar/tamar-tartarugas-marinhas.php

Mateus Daniel , Valcineide Aline e Angelica

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

OGATO

                                                 O  GATO                                                                                                                                               O cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das sete espécies modernas do gênero Equus. A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas.Pertencem a ordem dos perissodáctilos no qual fazem parte rinocerontes e antas (tapires). Os cavalos têm longas patas de um só dedo cada. Os cavalos (Equus caballus) são perfeitamente adaptados a diversos desportos e jogos, como corrida, polo, provas de ensino ou equitação, ao trabalho e até à equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos).
Esses animais dependem da velocidade para escapar a predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 30 anos.
O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)
Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17 m/s (~60 km/h).                                                                                                                   Retirado  do google                                                                                                   joão batista de araújo 2b manhã                                                                                                                     

o rato

                                             RATO                                                                                                                                                                                                                                                                       O rato-preto (Rattus rattus) é uma espécie de ratazana, também conhecida como rato-de-telhado, rato-caseiro ou rato-inglês e, no Nordeste brasileiro, como gabiru ou rato-de-couro[carece de fontes?]. A espécie é originária do Sudeste da Ásia, e depois passou a ser encontrado na Europa por volta do século VIII, na África no século XVI e na América do Norte no século XVII. Na América do Sul, chegou junto com as expedições dos primeiros exploradores, tendo seu primeiro registro em 1544, no Peru.
Seu refúgio em barcos e também a urbanização de seu habitat, eliminando os possíveis predadores de sua espécie, são alguns dos fatores que têm contribuído para sua proliferação, tornando-os verdadeiros comensais humanos.
O rato-preto é encontrado sempre em grupo, formado por 1 macho e 2 ou 3 fêmeas. Seu abrigo, onde também guarda seu alimento, é construído com o material que encontrar. Os ninhos são geralmente acima do solo nos sótãos, forros das casas, arbustos, sacarias, frestas de muros, armazéns, porões de navios e nas áreas portuárias.
Sua gestação é de 21 dias, e a fêmea fica grávida novamente no mesmo dia que nasce a primeira ninhada. Os filhotes que nascem são desmamados após três semanas, e sua maturidade sexual, fase em que já atingiu todo seu desenvolvimento, é observada aos três meses de idade.
Em áreas urbanas este rato possui hábitos noturnos. Mede cerca de 40 cm, possuindo cauda maior que o comprimento da cabeça e corpo, orelhas longas quase sem pêlos e pés sem membranas interdigitais. As suas fezes são afiladas e são visiveis nas zonas onde habita.
A sua alimentação diária é baseada em cerca de 15 a 30 g de legumes, frutas, cereais, raízes e pequenos insetos. Também consomem cerca de 15 a 30 ml de água por dia.
O rato-preto pode ser um perigo para a saúde pública visto que está associado a doenças perigosas como peste bubónica, tifo e toxoplasmose, por exemplo.

texto retirado do google

frutuoso marques morais de freitas 2- B manha

domingo, 21 de novembro de 2010

Animais Marinhos e seus filos pertencentes

ANÊMONA- FILO CNIDÁRIO
A anêmona tem pequenos sacos presos ao substrato marinho por um pé adesivo com uma coluna levando a um disco oral. Ela utiliza os tentáculos para capturar os alimentos. Estão diretamente relacionados aos corais.


AGUA-VIVA- FILO CNIDÁRIO
Seu corpo é basicamente um saco com simetria radial formado por duas camadas de células(a epiderme, e a gastroderme, que é uma massa gelatinosa entre elas, chamados mesoglera e abertos para o exterior). Se alimentam sugando substratos da agua e se locomovem através dos filamentos.


ESPONJA DO MAR- FILO PORÍFEROS
Tem uma organização simples, sendo a grande maioria marinha, vivendo presos em rochas e objetos submersos. Alimenta-se bombeando agua através das paredes de seu corpo e retendo as partículas de alimentos nas suas células.




POLVO- FILO MOLUSCO


Possuem oito braços com fortes ventosas dispostas em volta da boca. O polvo possue o corpo mole mas não tem esqueleto interno nem externo. São predadores  e alimentam-se de peixes, crustáceos e invertebrados, que caçam com os braços e matam com o bico quitinoso.



CARANGUEJO- FILO ARTRÓPODE SUBFILO CRUSTÁCEO
São  caracterizados por terem um corpo totalmente protegido por uma carapaça, cinco pares de patas, o primeiro das quais normalmente transformados em pinças fortes, e geralmente o abdomem reduzido e drobado por baixo do cefalotorax os pléopodes se encontram na parte dobrada do abdomem e nas fêmeas são utilizados para a proteção dos ovos.

ESTRELA DO MAR- FILO EQUINODERMOS
O seu corpo pode ter um formato liso, granuloso ou com espinhos.Apresentam cinco pontos ocos, chamados braços.seu corpo é rígido e duro, difícil de quebrar. Apesar disso, o animal consegue se locomover.



BALEIA- FILO CORDADOS
As baleias são os maiores animais do planeta(cetáceos). Nutrem-se principalmente de pequenos peixes, e organismos marinhos.





Gabriel Lucas de Lima Sousa    nº 08

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Moluscos


Classificação dos filos
os moluscos são animais invertebrados, marinhos e vivem em agua doce ou em lugares terrestres. Alguns tem o corpo mole e muitas vezes divididos em cabeças.
Molusco

Classes
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Animalia
postado por:Elaine e Celina N;04e 17

Piolho humano: um devorador de sangue

piolho 
Piolho
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Phthiraptera 

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

Comprimento: de 15 a 30 mm (macho) e de 15 a 35 mm (fêmea)
Formato do corpo: achatado, ficando arredondado após a alimentação com sangue
Cor: marrom
Região onde se encontra: em praticamente todas as regiões habitadas por seres humanos. 

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

* Este tipo de inseto alimenta-se de sangue de animais e resíduos da epiderme, principalmente de seres humanos e outros mamíferos.

* São conhecidas e catalogadas mais de 200 espécies de piolho 

 Fonte:http://www.suapesquisa.com/mundoanimal/piolho.htm
Postado por:Gilmara Amanda Nascimento

As aguas vivas

As águas-vivas são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. Embora muitas sejam planctônicas, ou seja, sua locomoção depende da mercê das correntes ou é tão limitada que não podem vencê-las, algumas água-vivas conseguem nadar lançando um jato de água.

A água-viva faz parte do filo dos Cnidários, (da palavra grega "urtiga que queima") e da classe dos Cifozoários (da palavra grega "xícara ou taça", referindo-se ao formato do corpo da água-viva). Todas as espécies dos cnidários têm uma boca no centro do corpo,
A água-viva é composta por cerca de 98% de água. Se ela encalhar na praia, praticamente irá desaparecer à medida que a água evaporar. A maioria é transparente e tem o formato de um sino. Seu corpo tem simetria radial, o que significa que os membros se estendem de um ponto central como os raios de uma roda. Se você cortar uma água-viva pela metade em qualquer ponto, sempre terá partes iguais. Ela tem um corpo muito simples: não possui ossos, cérebro nem coração. Para ver a luz, detectar odores e se orientar, a água-viva tem nervos sensoriais rudimentares na base de seus tentáculos. e envolvida por tentáculos.
fonte:http://ciencia.hsw.uol.com.br/agua-viva.ht
vanessa vasconcelos e deiciane andrade

VIDA MARINHA

Os oceanos do mundo podem ser vastos e profundos, mas um censo de dez anos da vida animal marinha descobriu uma biologia tão interconectada que parece fazer encolher o mundo aquático.
Richard Hermann
Richard Hermann
Águas-vivas da Califórnia fazem parte do censo


Um esforço internacional para criar o Censo da Vida Marinha foi completado nesta segunda-feira, 4, com mapas e três livros, aumentando o número de espécies contadas e validadas a 201.206.
Dez anos atrás, a pergunta de quantas espécies haveria no oceano não podia ser respondida. Ela também levada a discussões acaloradas entre cientistas. Algumas espécies eram contadas mais de uma vez, disse Jesse Ausubel, da Alfred Sloan Foundation, cofundador do esforço que envolveu 2.700 cientistas.
O projeto de US$ 650 milhões obteve dinheiro e ajuda de mais de 600 grupos, incluindo vários governos e fundações privadas, corporações, organizações sem fins lucrativos, universidades e até cinco escolas de ensino médio.
O que os cientistas descobriram foi mais que um número. Foi um senso de como a vida se conecta de um lugar para outro e de uma espécie para outra, disse Ausubel.
Por exemplo: imagine a minúscula criatura, semelhante a um camarão, chamada Ceratonotus steiningeri. Ela tem espinhos e garras e pareceria ameaçadora, se não tivesse apenas seis centésimos de centímetro de comprimento. Cinco anos atrás, esse animal nunca tinha sido visto. Ninguém sabia de sua existência.
Então, na costa atlântica da África, como parte do censo, ele foi encontrada a uma profundidade de cinco quilômetros. Era uma das 800 espécies descobertas na viagem, disse o descobridor, Pedro Martinez Arbizu, do Centro Alemão de Pesquisa de Biodiversidade Marinha.
Ele ficou espantado ao ver que a minúscula criatura também constava do catálogo que havia feito a 12.000 quilômetros dali, no Pacífico central. Ali estava o animal de novo: mesmo tipo de camarão, outro oceano.
"Ficamos muito surpresos com isso", disse Arbizu. "Acreditamos que essa espécie tem uma ampla área de distribuição". De certa forma, o  Ceratonotus steiningeri exemplifica op que o censo determinou.
"Acreditamos agora que o mar profundo é muito mais conectado, também os diferentes oceanos, do que imaginávamos".
O censo também destacou formas vida marinha que fazem viagens extraordinárias. Antes do censo, a migração do atum de barbatana azul do Pacífico não havia sido monitorada em detalhe. Ao seguir o peixe de 15 quilos, cientistas descobriram que ele cruza o Pacífico três vezes em 600 dias, disse Barbara Block, da Universidade Stanford.

fonte- http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,censo-da-vida-marinha-revela-conexao-entre-animais-do-fundo-do-mar,620011,0.htm

ELIABE NAIRTON A. SILVEIRA            NUMERO:05 

Sipuncula

Sipuncula (do latim sipunculus, sifão pequeno) é um filo composto por animais com simetria bilateral, não segmentados e habitantes do meio marinho.
Ocorrem em águas pouco profundas, em buracos no substrato ou aproveitando conchas descartadas por outros animais. Vivem na lama ou na areia, em fendas de rochas ou em conchas vazias. Não se encaixam nos moluscos por não possuirem nenhum tipo de olhos e tambêm não se encaixam nos anelídeos por não possuirem segmentação. Têm tipicamente até 10 cm de comprimento.

 

Ficheiro:Sipuncula.jpg

 

 

 

fonte:wikipedia          nome:samuel da silva feijão

Cupim: devorador de celulose.

foto de cupim 
Cupim

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Isoptera 

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

Comprimento: 0,3 a 2 cm (a rainha possui até 16 cm)
Cor: avermelhada
Quantidade de espécies: mais de 2.000 espécies catalogadas 

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

* O principal alimento dos cupins é a madeira. Alimentam-se também de materiais formados por celulose como, por exemplo, papel, tecidos etc. O sistema digestivo do cupim possui a capacidade de digerir a celulose.

* São insetos sociais e as colônias estão divididas hieraquicamente: rei e rainha (responsáveis pela produção dos ovos), soldados (proteção do ninho) e operários (construção e alimentação)  

Fonte: http://www.suapesquisa.com/mundoanimal/cupim.htm  
Postador por Brenna Beatriz Nascimento

MOLUSCOSO.

Os moluscos (do latim molluscus, mole) constituem um grande filo de animais invertebrados, marinhos, de água doce ou terrestres, que compreende seres vivos como os caramujos, as ostras e as lulas.
Tais animais têm um corpo mole e não-segmentado, muitas vezes dividido em cabeça (com os órgãos dos sentidos), um muscular e um manto que protege uma parte do corpo e que muitas vezes secreta uma concha. A maior parte dos moluscos são aquáticos, mas existem muitas formas terrestres como os caracóis.
Os moluscos podem ser hermafroditas ou apresentar sexos separados. Os espermatozoides podem ser liberados na água ou dentro do corpo da fêmea.
A fecundação pode ser externa onde o macho solta o espermatozóide e a femea o óvulo, os dois juntam dando origem ao índividuo ou a reprodução interna onde o espermatozoide é líberado no corpo da fêmea.

Ficheiro:Reef2063.jpg



                                                                                                                                                                                  FONTE;WIKIPEDIA             VILMARA SOUSA

Gambá cheiro nada agradável!

foto de gambágambá
 
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Marsupialia
Ordem: Didelphimorphia
Família: Didelphidae
Género: Didelphis

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Cor: cinza escuro
Comprimento: 40 a 50 cm de comprimento (sem contar a cauda)
Peso: de 3 a 5 quilos em média
Reprodução: em média 3 gestações por ano, sendo que a fêmea gera de 10 a 20 filhotes em cada gestação. 

Fonte: http://www.suapesquisa.com/mundoanimal/gamba.htm
Postado por: Leda Mozer Oliveira